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ESTE BLOG TEM COMO OBJETIVO COMPARTILHAR ATIVIDADES DE PESQUISA DESENVOLVIDAS NO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ÉTICA, VALORES E CIDADANIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

quarta-feira, 27 de junho de 2012



VÍDEO-AULA 09-
 MODELOS DE ENSINO: DAS CONCEPÇÕES DOCENTES ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS


MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Profissão docente


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Tendências do ensino


A preocupação de muitos professores basicamente concentra-se na prática pedagógica. O perigo é o professor deixar de pensar sobre sua prática pedagógica.


Modelos de ensino


EMPIRISMO:O aluno é visto como uma tábula rasa, ser passivo. O professor  é o representante do saber e transmissor do conhecimento.A prática pedagógica tem um ensino fragmentado sob a forma de dar e tomar o conteúdo.


INATISMO: Revelação paralela ao desenvolvimento, respeita a natureza do indivíduo. O professor é o facilitador da aprendizagem.


CONSTRUTIVISMO: O homem é visto como um ser inteligente, ativo, construtor do próprio conhecimento, tem papel ativo na educação. 



REFERÊNCIAS


Vídeo-aula 09:Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas, ministrada pela professora Sílvia Colello da Universidade de São Paulo.




terça-feira, 26 de junho de 2012


VÍDEO-AULA 8- EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS- CONTRADIÇÃO NA HISTÓRIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva

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SUGESTÃO DE LEITURA: 




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REFERÊNCIAS



Vídeo-aula 8: Educação especial e inclusiva: avanços e desafios- Contradição na história e história da educação especial, ministrada professora kátia Amorim da USP de Ribeirão Preto.

VÍDEO-AULA 7- CRIANÇAS E JOVENS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA ESCOLA - DIALÉTICA INCLUSÃO/EXCLUSÃO



MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva


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Perspectiva do ponto de vista dos familiares, da coordenação/direção da escola, do professor e do aluno com necessidades especiais. 
Ponto de vista dos familiares: a escola diz não estar preparada para receber/atender os alunos com necessidades especiais, embora segundo a LDB toda instituição não pode negar matrícula para esses alunos. Algumas escolas de fato não estão preparadas para atendê-los, em outras existe somente a chamada inclusão social. O que falta é olhar para a capacidade de cada um, adaptar o ensino de acordo com as necessidades individuais. O sucesso depende, de parcerias, escola, família, especialistas.

Ponto de vista do professor: diz que uma escola em particular tinha uma aluna com necessidades especiais que caiu no esquecimento, sendo retida durante vários anos,  não recebeu apoio da direção. Aponta a necessidade de parceria com profissionais especializados, no caso da rede estadual de São Paulo, a chamada sala de recursos. 

Ponto de vista da coordenação: desafios de cada um: professor não se sente preparado, não há uma formação acadêmica que o instrumentalize, para as famílias o receio de colocar o filho em uma escola regular , se esta irá atender as necessidades. Os profissionais da saúde não conhecem os desafios da sala de aula propriamente dita. Há pouco espaço para ouvir os alunos, observá-los no contexto e aprimorando o processo de educá-lo. 

Como se reflete todas essas ideias de acordo com as diferentes opiniões. Muitas vezes a sociedade olha para a criança que tem apenas uma parte com necessidades especiais, como isso representasse o seu todo, como integralmente deficiente. 


    
REFERÊNCIAS




Vídeo-aula 7: Crianças e jovens com necessidades especiais na escola- dialética inclusão/exclusão, ministrada professora kátia Amorim da USP de Ribeirão Preto.

VÍDEO-AULA 06- O PROFESSOR E A DIVERSIDADE CULTURAL NA SALA DE AULA

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Profissão docente


Diversidade cultural

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O professor deve proporcionar conteúdos escolares que inclua o estudo sobre os diferentes contextos históricos sociais
Chalmers (2003) aponta para uma Educação multicultural voltada para a arte, mas não somente a arte já  consagrado, mas as diferentes formas de se produzi-la. Ensinar sobre a diversidade cultural é respeitar o direito dos povos de manifestar, documentar e preservar sua cultura e deve fazer parte do currículo.



REFERÊNCIAS


CHALMERS, F. G. Diversidade cultural e educación artística, 2003. Barcelona, Paidós.

Vídeo-aula 06: O professor e a diversidade cultural na sala de aula, ministrada pela professora Rosa Iavelberg da Universidade de São Paulo.


domingo, 10 de junho de 2012


VÍDEO-AULA 05- O PAPEL DO PROFESSOR NA MEDIAÇÃO CULTURAL

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Profissão docente
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A arte exerce um papel importante dentro do currículo escolar. O aluno quando aprende sobre arte dentro da escola leva todo esse aprendizado para sua vida extra sala de aula, e além do mais eleva sua auto-estima.
O ensino da disciplina arte possibilita desenvolver temas transversais e discutir outras temáticas sociais, econômicas, culturais, poéticas.



REFERÊNCIAS



Vídeo-aula 05: O papel do professora na mediação cultural, ministrada pela professora Rosa Iavelberg da Universidade de São Paulo.

VÍDEO-AULA 4- ÉTICA E SAÚDE NA ESCOLA: DEFININDO ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS



MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva


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Quem são os alunos com necessidades educativas especiais?

De acordo com UNESCO (1994):

O princípio orientador deste Enquadramento da Acção consiste em afirmar que as escolas se devem ajustar a todas as crianças, independentemente das suas condições físicas, sociais, linguísticas ou outras. Neste conceito, terão de incluir-se crianças com deficiência ou sobredotados, crianças da rua ou crianças que trabalham, crianças de populações remotas ou nómadas, crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais. Estas condições colocam uma série de diferentes desafios aos sistemas escolares. No contexto deste Enquadramento da Acção, a expressão "necessidades educativas especiais" refere-se a todas as crianças e jovens cujas carências se relacionam com deficiências ou dificuldades escolares. Muitas crianças apresentam dificuldades escolares e, consequentemente, têm necessidades educativas especiais, em determinado momento da sua escolaridade. 

    
REFERÊNCIAS


UNESCO. Declaração de Salamanca e enquadramento da acção na área das necessidades educativas especiais.Conferência Mundial sobre necessidades educativas especiais: acesso e qualidadeSalamanca, Espanha, 7-10 de Junho de 1994. Disponível em:<http://redeinclusao.web.ua.pt/files/fl_9.pdf>.Acesso em: 11/06/2012.

Vídeo-aula 4: Ética e saúde na escola: definindo alunos com necessidades especiais, ministrada professora Lúcia Tinós da Universidade de São Paulo.

VÍDEO-AULA 3- ÉTICA E VALORES NA AÇÃO EDUCATIVA

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva
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Vídeo-aula 3: Ética e valores na ação educativa, ministrada pela Professora Kátia Amorin da USP DE Ribeirão Preto.






VÍDEO-AULA 02- A AÇÃO EDUCATIVA AO LONGO DA TRAJETÓRIA ESCOLAR

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Profissão docente
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A ação educativa ao longo da trajetória escolar deve acompanhar a educação escolar do aluno. E qual o significado da escola para os alunos? E quais os desafios o professor tem durante essa trajetória?
        A educação infantil apresenta uma configuração voltada para o lúdico.
    O ensino fundamental I está voltado para o conhecimento,para o aprender, e leva em conta os aspectos afetivos e cognitivos,  possui um caráter institucional e são marcados pela cobrança.
     O ensino fundamental II é fortemente marcado pelas mudanças da  primeira infância para a adolescência e os aspectos afetivos, cognitivos e sociais ficam mais evidentes.
     O ensino médio está mais voltado para o vestibular, para o futuro profissional que atuará no mercado de trabalho.
          





Vídeo-aula 2: A ação educativa ao longo da trajetória escolar, ministrada pela professora sílvia Colello da Universidade de São Paulo.