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ESTE BLOG TEM COMO OBJETIVO COMPARTILHAR ATIVIDADES DE PESQUISA DESENVOLVIDAS NO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ÉTICA, VALORES E CIDADANIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

quinta-feira, 5 de julho de 2012


VÍDEO-AULA 28- O PROFESSOR NÃO PODE ESTAR SÓ: O ESPAÇO INTERDISCIPLINAR

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva

    
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O PROFESSO SOZINHO




  • O professor deve contar com o apoio da equipe escolar 
  • Deve estar aberto a aprender, atualizar-se, compartilhar conhecimento, rever e reconsiderar conceitos
  • Compreender o aluno com NEE de maneira empática
  • Refletir sobre suas concepções e expectativas a cerca do aluno



REFERÊNCIAS

Vídeo-aula 28: O professor não pode estar só. O espaço interdisciplinar e com a comunidade., ministrada professora Jaqueline Amorim da CINDEDI.

VÍDEO-AULA 27- O PROFESSOR NÃO PODE ESTAR SOZINHO

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva

PRINCIPAIS PROTAGONISTAS QUE PARTICIPAM DA VIDA DA CRIANÇA COM NEE 
(necessidades especiais)
    







Famílias de crianças com NEE:

  • Busca de aceitação e acolhimento do filho: vínculos e relações sociais
  • Autonomia e independência
  • Busca de aprendizagem

Expectativa das demais famílias:

  • Receio da imitação e da agressividade
  • "Perder" em aprendizagem (será que o professora conseguirá ensinar meu filho se na sala de aula com a presença de um aluno com NEE?)
  • Valorização da inclusão como princípio ético e solidário

Desafios para o professor:

  • O profissional se sente preparado para receber o aluno com NEE?
  • Como garantir aprendizagem?
  • Como lidar com as diferenças?
  • Disciplina e regras
Desafios para a criança com NEE:

  • Ouvir e escutar as crianças com NEE
  • Reconhecer  capacidades e habilidades 
  • Reconhecer necessidades escolares
A escola como um todo:

  • Não deve ser uma preocupação exclusiva do professor. 
  • A atuação da coordenação e direção: devem participar juntamente com o professor
  • Estabelecer parcerias com profissionais especializados



REFERÊNCIAS
Vídeo-aula 27: O professor não pode estar sozinho, ministrada professora Cláudia Helena Yaslle da Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Preto.

VÍDEO-AULA 26- PROFESSOR AUTOR


MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

DISCIPLINA: Profissão docente


http://www.youtube.com/watch?v=z6_aLe3vF_A

Manda quem pode, obedece quem tem juízo?

                                                                    (Ditado popular)

Como pode o educador educar para o exercício crítico, reflexivo quando ele próprio não exerce a sua própria autonomia?
Autonomia docente se conquista com estilo próprio, com estilo de ensinar.

 Demo (2004):

"O mínimo que se exige é que cada professor elabore com mão própria a matéria que ministra. Tal elaboração será uma síntese barata, se for reprodutiva, mas será criativa, se acolher tonalidade própria reconstrutiva".

REFERÊNCIAS


DEMO, Pedro. Futuro e reconstrução do conhecimento. Petrópolis: Vozes,2004.

Vídeo-aula 26: Professor autorministrada pelo professor Gabriel Perissé da Universidade Nove de Julho.


VÍDEO-AULA 25- PROFESSOR PENSADOR


MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

DISCIPLINA: Profissão docente


http://www.inovadoresespm.com.br/wp-content/uploads/2012/05/pensador20copy.gif



http://www.youtube.com/watch?v=P2HvaAjOQjs




REFERÊNCIAS



Vídeo-aula 25: Professor pensadorministrada pelo professor Gabriel Perissé da Universidade Nove de Julho.

quarta-feira, 4 de julho de 2012


VÍDEO-AULA 24- MODELOS DE ENSINO: DAS CONCEPÇÕES DOCENTES ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva

    
http://rosemariedubinskas.files.wordpress.com/2012/05/construtivismo.jpg






REFERÊNCIAS
Vídeo-aula 24: Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas, ministrada professora Kátia Amorim da Universidade de São Paulo.

terça-feira, 3 de julho de 2012


VÍDEO-AULA 23- DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva




http://rosemariedubinskas.files.wordpress.com/2012/06/diferente.jpg?w=500

As escolas devem ser preparadas para receber a pessoa com “deficiência”,
tanto ao que se refere ao ambiente físico, através da remoção das barreiras
ambientais, como no que se refere às atitudes dos envolvidos. Simplesmente, é importante respeitar, na medida exata, os seus limites, sem deixar de ao mesmo tempo reconhecer, estimular e valorizar as suas capacidades, lhe respeitando como qualquer indivíduo diferente entre si e com diversas dificuldades e potencialidades. “A inclusão escolar é um processo pelo qual a escola se adapta para poder incluir, em seus sistemas, pessoas com necessidades especiais”.(Sassaki, 1997).    



SUGESTÃO DE LEITURA:

http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/DESENVOLVIMENTO_CRIANCAS_NECESSIDADES.pdf




REFERÊNCIAS



SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos.São Paulo: WVA,1997.


Vídeo-aula 23: Desenvolvimento e educação de pessoas com necessidades educativas especiais, ministrada professora Kátia Amorim da Universidade de São Paulo.

VÍDEO-AULA 22- O PROFESSOR LEITOR


MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

DISCIPLINA: Profissão docente

http://newenglandmultimedia.com/wp-content/uploads/2011/03/Books.jpg


"Toda leitura é um aprendizado à distância: uma forma de aproximação com diversas realidades."
Gabriel Perissé

Dados sobre leitores e livros no Brasil

  A tragédia Nacional não é composta apenas de dados sobre segurança pública ou saúde. Ela apresenta dados alarmantes quando tratamos do assunto “LIVRO” e “LEITORES”. Pode parecer estranho mas no cerne desta pesquisa esta a resposta para os indices aludidos acima. Sem educação e carentes de informação o País produz uma imensa massa de desinformados. Porém, eleitores. Que tal prestar atenção nos dados abaixo e começar a divulgar o livro. Na sua casa, no ambiente de trabalho, na escola do seu filho, na vizinhança. Tenha certeza de que só desta maneira poderemos mudar alguma coisa. Afinal, em pleno século XXI é possivel notar atos de verdadeira barbarie e imenso atraso cultural em quase todas as regiões do Brasil. Atraso, muitas vezes, ocorrido pela total ignorância em que se encontra mergulhada a população. Tudo isso pode e deve ser minimizado pela educação. Um País se constroi com homens e livros. Pode acreditar. Apenas uma informação: Na Argentina, em 2006, foram publicados 85 milhões de livros, sendo 18 milhões novos titulos. Vamos aos dados da pesquisa realizada pelo Instituto Pró-Livro e o IBOPE:

95 Milhões são leitores – 55% da população
77 Milhões não são leitores – 45% da população (Eu acredito que este nº seja maior)
O Brasileiro lê em média 4,7 livros por ano
Região Sul – 5,5 livros por ano, média habitante
Região Sudeste – 4,9 livros
Região Centro-Oeste – 4,5 livros
Nordeste – 4,2 livros
Norte – 3,9 livros (Absurdo!)
Mulheres – 5,3 livros (média nacional)
Homens – 4,1 livros (média nacional)
Pesquisa realizada entre 2000 e 2001, em 44 municipios.
Para saber mais acesse: www.prolivro.org.br 
REFERÊNCIAS



Vídeo-aula 22: O professor leitor , ministrada pelo professor Gabriel Perissé da Universidade Nove de Julho.





VÍDEO-AULA 21- A COMPLEXIDADE DA CONSTITUIÇÃO DOCENTE


MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

DISCIPLINA: Profissão docente



Quando Nóvoa apresenta o dilema da comunidade aponta para a necessidade de redefinir o sentido social do trabalho docente, numa concepção de escola como espaço aberto, ligado a outras instituições culturais e científicas e com presença marcante das comunidades locais. O autor afirma que:


[...] a atividade docente caracteriza-se igualmente por uma grande complexidade do ponto de vista emocional. Os professores vivem num espaço carregado de afetos, de sentimentos e de conflitos. Quantas vezes preferiam não se envolver... Mas sabem que tal distanciamento seria a negação do seu próprio trabalho. Que ninguém  tenha 2163 ilusões. Ao alargamos o espaço da escola, para nele incluirmos um conjunto de outros “parceiros”, estamos inevitavelmente a tornar mais difícil este processo. Os professores têm de ser formados, não apenas para uma relação pedagógica com os alunos, mas também para uma relação social com as “comunidades locais” (NÓVOA 1, 2002,  p. 24 APUD AGUIAR, 2009). 


1 NÓVOA, A. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, 2002.

SUGESTÃO DE LEITURA:
REFERÊNCIAS



AGUIAR, Maria Aparecida Lapa de Aguiar. Processos de formação docente: A constituição do "ser" professor.  Disponível em:<http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2024_1268.pdf>. Acesso em:  03/07/12.



Vídeo-aula 21: A complexidade da constituição docente , ministrada pela professora Sílvia Colello da Universidade de São Paulo.





VÍDEO-AULA 20- A COMPLEXIDADE NO ESTUDO DOS PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva

    

http://brasileirinhos.files.wordpress.com/2012/06/escola.png?w=490




Reconhecer e buscar compreender a complexidade, abrindo-se à diversidade, às múltiplas perspectivas possíveis, às várias vozes que ecoam, constitui uma tendência atual não apenas nas ciências humanas e sociais, mas também nas exatas e biológicas (Kuhn, 1962; Morin, 1996)






REFERÊNCIAS


MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996.

Vídeo-aula 20:A complexidade no estudo dos processos de desenvolvimento humano  , ministrada professora Kátia Amorim da Universidade de São Paulo.

segunda-feira, 2 de julho de 2012


VÍDEO-AULA 19- O TODO PELA PARTE: REFLEXÕES SOBRE O ESTIGMA



MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva

    


Goffman (1980) considera um estigma, quando há uma discrepância específica entre a identidade social e a identidade social virtual. A  identidade social, são os atributos que o individuo possuí e a identidade social virtual, são os atributos, as exigências feitas ao individuo, aquilo que ele poderia ser.  Sendo assim, surge o estigma, quando temos um descrédito com o individuo, deixamos de considerá-lo como uma pessoa comum e total, reduzindo-o a uma pessoa estragada e diminuída. 

Ao ingressar na escola inclusiva, o estudante com necessidades educacionais especiais, poderá a partir de seu atributo, tornar-se um estudante estigmatizado, seja pelas práticas no social ou principalmente pelas práticas apresentadas com referência ao processo de ensino e aprendizagem, pois ainda há despreparo por parte da escola em avaliar as potencialidades desses estudantes e encaminhá-los no processo do conhecimento. “Em quanto o estranho está a nossa frente, podem surgir evidências de que ele tem um atributo que o torna diferente de outros que se encontram numa categoria em que pudesse ser – incluído (...)” (GOFFMAN, 1980, p.12). 



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SUGESTÃO DE LEITURA:




REFERÊNCIAS


GOFFMAN, E. Estigma-Notas sobre a Manipulação da Identidade deteriorada. Brasil: Zahar Editores, 1980.


Vídeo-aula 19: O todo pela parte: reflexões sobre o estigma , ministrada professora Ticiana Melo de Sá Roriz da Universidade de São Paulo.

VÍDEO-AULA 18- A ESCOLA E AS INSTITUIÇÕES CULTURAIS


MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

DISCIPLINA: Profissão docente

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Para Escosteguy 1 (2006, p. 137 apud Gonçalves, 2010):


 Estudos Culturais é “um campo de estudo onde diversas disciplinas se interseccionam no estudo de aspectos culturais da sociedade contemporânea”, ou seja, não é uma única disciplina e sim um campo interdisciplinar, onde o eixo principal de pesquisa são as relações entre a cultura contemporânea e a sociedade, sendo assim, eles tratam principalmente dos produtos da cultura popular.




1 ESCOSTEGUY, A. C. Estudos culturais: Uma introdução In SILVA, T.T. (org) O que é, afinal, Estudos Culturais? 3.ed., Autentica, 2006 Belo Horizonte.


REFERÊNCIAS



GONÇALVES, Natália. 
Estudos Culturais e currículo multicultural: 
contribuições para reflexão do currículo na escola. Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010



Vídeo-aula 18:A escola e as instituições culturais , ministrada pelo professora Rosa Iavelberg da Universidade de São Paulo.





VÍDEO-AULA 17- O PROFESSOR E A CIDADE EDUCADORA

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

DISCIPLINA: Profissão docente


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O professor utiliza os equipamentos e obras de arte presentes no espaço público com o objetivo de expandir o universo cultural dos estudantes. Os recursos visuais que as cidades possuem pode ser um importante meio de estudo.
Ao visitar os espaços públicos é importante um estudo prévio e depois durante o estudo comprovar, verificar os apontamentos levantados previamente. Durante a visita o professor informa, media as informações, recupera as informações anterior ao estudo do meio. Depois da visita retomar os estudos vistos e ampliar o seu conhecimento através de análise reflexiva.


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REFERÊNCIAS


Vídeo-aula 17: O professor e a cidade educadora  , ministrada pelo professora Rosa Iavelberg da Universidade de São Paulo.



VÍDEO-AULA 16- TRAJETÓRIAS ESCOLARES DE DEFICIENTES E A EJA: A QUESTÃO DO FRACASSO ESCOLAR

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação inclusiva

    




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REFERÊNCIAS


Vídeo-aula 16: Trajetórias escolares de deficientes e a EJA: a questão do fracasso escolar, ministrada professora Lúcia Tinós da USP de Ribeirão Preto.

VÍDEO-AULA 15- DADOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO PAÍS

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Educação Inclusiva


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Dados do Mec apontam um aumentam um crescimento de alunos matriculados de alunos com necessidades especiais nas classes comuns do ensino regular.

Consulte o site:


Sugestão de leitura:


REFERÊNCIAS

Vídeo-aula 15: Dados da educação especial no país, ministrada professora Kátia de Souza Amorim da USP de Ribeirão Preto.

domingo, 1 de julho de 2012


VÍDEO-AULA 14- PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE



MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

DISCIPLINA: Profissão docente



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MITOS SOBRE A APRENDIZAGEM:

A APRENDIZAGEM É CONSEQUÊNCIA DO ENSINO
A APRENDIZAGEM SE FAZ EM ETAPAS QUE PODEM SER CONTROLADAS PELO ENSINO LINEAR, CUMULATIVO, FRAGMENTADO E INFLEXÍVEL. 
APRENDER É DIFERENTE DE USAR O CONHECIMENTO.


A aprendizagem se dá na relação com o outro, num contexto sócio-cultural, no universo da ciência. A escola deve ultrapassar todas essas instâncias, através das dimensões: 
  • cognitiva (saber fazer);
  • afetiva (querer fazer);
  • funcional (poder fazer).
Tem que haver uma sintonia entre as dimensões citadas acima e o professor; segundo o olhar de Vygotsky; tornar possível o conhecimento através da interação, mediação e linguagem.  

COMO O ALUNO APRENDE?

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" O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança
descobrir. Cria situações-problemas".
( Jean Piaget )



REFERÊNCIAS


Vídeo-aula 14: Processos de aprendizagem e implicações para a prática docente , ministrada pelo professora Sílvia Colello da Universidade de São Paulo.



VÍDEO-AULA 13- A CONSTRUÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR 

MÓDULO IV - PROFISSÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


DISCIPLINA: Profissão docente

No Brasil é evidente o fracasso escolar. Todos os meios de avaliação do nível de aprendizado nos demonstram isso. O PISA coloca o Brasil na posição 53 de 65 países estudados.



DIMENSÕES DO NÃO APRENDER E DESAFIOS DO PROFESSOR



A escola e o aluno: Se o professor ensina por que o aluno não aprende?
O fracasso escolar não tem uma única causa, mas um conjunto de fatores que concorrem para que tal situação ocorra. Tão importante quanto resolver este problema é a conscientização de que é uma situação real, atual e que desestrutura toda e qualquer política pública que tenha conexão com o sistema educacional.
   As evidências deste fracasso estão amplamente divulgadas quando observamos o dramático quadro de uma juventude que se entrega às drogas, de crianças dormindo ao relento e esmolando pelas esquinas, de superlotações de presídios, de violência familiar e dentro das escolas e de tantas outras situações de pura ação antissocial que preenchem os espaços dos jornais, rádios e televisões ou acontecem nas calçadas e ruas por onde passamos ao obedecer nossas rotinas de ir e vir pela cidade.
    É evidente que não se pode atribuir ao caos em que se encontra a sociedade nas suas relações com a Escola aos profissionais que atuam dentro destas instituições, mas, sim, a toda uma estrutura educacional “desalicerçada”de políticas públicas de estado alinhadas aos interesses e necessidades da Escola.
      É natural que dentro da Escola, com todas as adversidades que envolvem esta instituição, as coisas não ocorram como deveriam e isto tem que ser também objeto de análise e reflexão.


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REFERÊNCIAS


Vídeo-aula 13: A construção do fracasso escolar , ministrada pelo professora Sílvia Colello da Universidade de São Paulo.