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terça-feira, 20 de dezembro de 2011



VÍDEO-AULA 16- SEXUALIDADE E PREVENÇÃO DE RISCO


MÓDULO II - DISCIPLINA: SAÚDE NA ESCOLA




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Prevenção nas Escolas tem como estratégia a distribuição de preservativos e a conscientização dos jovens sobre os riscos da Aids e DSTs

Falar ao jovem sobre a importância de usar o preservativo para evitar a gravidez não planejada e para evitar a infecção por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e pelo HIV. Pensando em questões como essa, o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação desenvolvem o programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE).

O programa estimula as escolas a adotarem a educação sexual em seus currículos e discute com pais, professores e diretores a melhor forma de distribuir preservativos aos jovens. O SPE também é desenvolvido em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). 
O Saúde e Prevenção nas Escolas preocupa-se em estimular ainda mais o ensino da educação sexual nas escolas. Para auxiliar na divulgação do programa, foi elaborado o Guia de Formação para Profissionais de Saúde, que auxilia na capacitação dos profissionais de educação e saúde que trabalham junto à população.  
O programa do governo também atua na distribuição de preservativos entre as escolas que desenvolvem o trabalho de educação sexual e que participam do Saúde e Prevenção nas Escolas.  Vale reforçar que essa distribuição no ambiente escolar acontece mediante a discussão com pais, professores e direção da escola.



UMA QUESTÃO POLÊMICA...

Uma questão polêmica refere-se ao acesso dos alunos aos preservativos na escola. Existe a ideia de que o acesso à preservativos pode fomentar a prática sexual dos adolescentes. As pesquisas, no entanto, mostram que os jovens partem para a prática sexual mesmo com ausência de preservativos.


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O trabalho sobre sexualidade e prevenção, apesar dos projetos desenvolvidos em todo o país, ainda é motivo de grande polêmica. Contudo, sabemos ser do senso comum que não é possível fechar as portas para essa discussão. E tal perspectiva se torna mais presente quando pensamos no desenvolvimento das crianças e dos jovens e na sua formação como cidadãos.



A ANÁLISE DA PESQUISA DA UNESCO IDENTIFICOU QUE:
                                               
Iniciação sexual dos jovens

A idade média da primeira relação sexual
Sexo masculino
 13,9 a 14,5 anos
Sexo feminino
15,2 a 16 anos

Há uma tendência entre alunos, pais e professores a relativizar a importância da virgindade.
Entre os pais, geralmente, se valoriza mais a virgindade que entre os professores. Entre os alunos, chega a 68% os que não atribuem valor à virgindade; entre os professores, tal grupo chega a 79%; já entre os pais, o valor mais alto chega a 57%. Os homens, entre alunos, pais e professores, geralmente, atribuem mais baixa valorização à virgindade que as mulheres.

Para trabalhar temas ligados à Sexualidade, à Prevenção, à Gravidez não Planejada, à Diversidade Sexual, ao Protagonismo juvenil, entre outros, nada mais adequado que a escola utilize a metodologia participativa, que facilita o processo de reflexão pessoal, interpessoal e de ensino-aprendizagem, integra o grupo e estabelece vínculos de afetividade e respeito mútuos.




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